A especialista em dor, Débora Pádua, fisioterapeuta pélvica e sexóloga explica a condição. Os dados são de um estudo do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) da Faculdade de Medicina da USP, no Brasil. Nos EUA, de acordo com o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), elaborado pela Associação Americana …
Leia Mais »Por que o HIV cresce entre a população da terceira idade?
De acordo com o Ministério da Saúde, mulheres a partir dos 60 anos são as que têm apresentado o maior aumento no número de casos Dados do último boletim epidemiológico HIV/Aids divulgado pelo Ministério da Saúde mostram que no Brasil, nos últimos dez anos, o número de idosos com HIV cresceu 103%. E isso …
Leia Mais »Sexo após a menopausa: problemas podem ser contornados com visitas regulares ao ginecologista
O mundo mudou e o comportamento das mulheres também, inclusive das mais velhas. Há três décadas, mulheres de 60 anos eram consideradas velhas e serviam apenas para cuidar dos netos. Hoje, elas não precisam mais ficar sem companhia - ou em má companhia. As redes sociais estão aí para ajudá-las a encontrar um parceiro. Mas ainda há um grande desafio a vencer: como manter a vida sexual ativa, apesar da menopausa? Com as alterações hormonais, o desejo sexual tem efeito ioiô e junto com o ressecamento vaginal, são sintomas que afetam diretamente o dia a dia da mulher após a menopausa e, é claro, interferem nas relações. A diminuição da libido é comum. Estrógeno a menos pode levar as paredes da vagina a perderem elasticidade. A vagina, a vulva e o trato urinário inferior tendem à atrofia. Por isso, buscar orientações de um médico ginecologista pode ajudar muito. A ginecologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, explica que, por causa da menopausa, a redução dos hormônios mexe com a lubrificação da mucosa vaginal, tornando o ato sexual, por vezes, desconfortável. "A diminuição do estrogênio e da testosterona influenciam na cognição, na sensibilidade e textura da pele e mucosas, bem como na motivação sexual. A fisiologia se modifica, mas a resposta sexual ainda existe. Ela está apenas mais lenta", explica. A médica ressalta, no entanto, que a vida sexual pós-menopausa também tem muito a ver com a parte emocional e não apenas com os hormônios. "As mulheres devem derrubar o tabu de que a partir da menopausa terá uma vida sexual ruim. O acompanhamento ginecológico adequado é fundamental para minimizar os sintomas e assegurar um sexo prazeroso", afirma a especialista, lembrando que, a partir dos 65 anos, as mulheres podem ter orgasmos diferentes, com sensações menos intensas. Além disso, diversas áreas do corpo podem deixar de ser sensíveis ao toque.
Leia Mais »Urologista esclarece relação entre infertilidade e impotência sexual
A infertilidade, caracterizada pela dificuldade de se reproduzir, e a impotência sexual, distúrbio que consiste na complicação em alcançar e manter a ereção do órgão sexual masculino, são condições muito confundidas pela população brasileira e mundial. Pensando nisso, o urologista Dr. Emilio Sebe Filho, separou uma série de dicas para …
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