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SUS passa a disponibilizar HUMIRA® AC (adalimumabe)

HUMIRA (adalimumabe) é um medicamento biológico inovador, desenvolvido pela biofarmacêutica AbbVie, com indicação aprovada para diferentes doenças inflamatórias com caráter autoimune – como artrite reumatoide, psoríase, artrite psoriásica, doenças inflamatórias intestinais. A AbbVie, companhia biofarmacêutica global dedicada à pesquisa e desenvolvimento, informa que o Sistema Único de Saúde (SUS) passa …

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Associação de pacientes promove evento sobre atrofia muscular espinhal em São Paulo

Encontro tem como objetivo difundir o conhecimento sobre a atrofia muscular espinhal (AME): a principal causa genética de óbito de bebês e crianças de até dois anos de idade. O Instituto Nacional da Atrofia Muscular Espinhal (INAME), realiza entre 24 e 25 de agosto, o Encontro Anual INAME 2019 em São Paulo (SP) no Hotel Estanplaza International. O evento, que em sua primeira edição, era voltado somente para médicos e profissionais da área da saúde, ganha este ano uma nova frente: agora também é destinado para pacientes, familiares e cuidadores. Com o tema "AME + Qualidade de Vida", o objetivo do encontro é, além de capacitar profissionais da área de saúde, ampliar a discussão sobre a AME ao trazer informações e conhecimento sobre a patologia, tratamento, prevenção e diagnóstico. "Serão dois eventos simultâneos, um encontro científico e um encontro de pacientes e familiares. Nossa missão é conscientizar a sociedade sobre a atrofia muscular espinhal, doença rara, genética e grave, e gerar conhecimento - para que todos os pacientes com AME possam ter uma vida digna e com qualidade", explica Luma Barbosa, presidente do Iname. O encontro científico tem como objetivo aumentar o alcance e difusão do conhecimento sobre a doença. Já o encontro de pacientes e familiares, visa estabelecer melhores práticas de cuidados e tratamentos sobre diversos temas relacionados à AME. Entre os assuntos que serão abordados no encontro estão: planejamento familiar, fisioterapia respiratória e motora e aspectos nutricionais em pacientes com AME, além de medicamentos já aprovados e também os que estão em fase avançada de estudos clínicos. "No fundo, tudo que buscamos para os nossos filhos se resume a dar qualidade de vida a eles e consequentemente a toda a família.

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Cuidado com os sintomas: entenda como funciona a Esclerose Múltipla

Cuidado com os sintomas: entenda como funciona a Esclerose Múltipla . A doença é mais comum entre os 20 e 30 anos; sintomas podem ser sutis em estágio inicial e têm comportamento remitente recorrente, ou seja, são caracterizados por crises que "vão e voltam" inesperadamente. . Sintomas como desequilíbrio, fraqueza e visão turva podem estar associados a muitas doenças, entre elas, a Esclerose Múltipla. Segundo o Dr. Rafael Paternò, médico neurologista do Hospital 9 de Julho, estimativas mostram que em São Paulo, a doença atinge aproximadamente 6 mil pessoas. A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, ou seja, acontece quando o sistema de defesa do corpo ataca o próprio organismo. O alvo dos ataques da EM é a mielina, uma capa de gordura que cobre e protege os neurônios. Segundo o Dr. Paternò a doença é mais comum em jovens, entre 20 e 30 anos. Perda de visão, fraqueza, tontura, formigamento ou dormência nos braços e pernas e desequilíbrio são os sintomas mais comuns. A doença também apresenta sintomas invisíveis, como fadiga e dor. São chamados assim porque, na maior parte das vezes, surtos intercalados com períodos de melhora dificultam o diagnóstico. Por isso, o médico recomenda que, ao desconfiar dos sintomas, o paciente deve procurar um neurologista para fazer exames como ressonância magnética e coleta de líquor que ajudam a fechar o diagnóstico e orientar o tratamento. "A partir do início do tratamento, a atividade da doença pode ser reduzida ou até interrompida" esclarece o Dr. Paternò.

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Pós-parto sem dúvida: Salomão Zoppi Diagnósticos desmistifica o puerpério

Pós-parto sem dúvida: Salomão Zoppi Diagnósticos desmistifica o puerpério . Uma pesquisa do Reino Unido identificou que 80% das mulheres não se sentem satisfeitas ao se olharem no espelho após o parto. "Essa reação é comum, principalmente hoje em dia, quando as redes sociais exibem mães-celebridades. Ao se compararem com estas mulheres, muitas mães se cobram para recuperar o corpo e a disposição que tinham antes da gravidez", conta a ginecologista e obstetra Silvia Herrera, especialista em Medicina Fetal do Salomão Zoppi Diagnósticos, laboratório da Dasa – líder brasileira em medicina diagnóstica. . Leia mais no Blog #Blogueiros

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Anvisa aprova novo medicamento para doença pulmonar

Anvisa aprova novo medicamento para doença pulmonar . A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou, no dia 13 de maio, o medicamento Spiolto® (brometo de tiotrópio + olodaterol) para tratamento de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) moderada, grave e muito grave, incluindo bronquite crônica e enfisema pulmonar, para reduzir a obstrução do fluxo de ar, melhorar a qualidade de vida, reduzir a dispneia associada e melhorar a tolerância ao exercício. Existem alguns tipos de medicação inalatória para o tratamento da DPOC como antagonistas muscarínicos de longa duração (LAMA), beta-agonistas de longa duração (LABA) e corticoides inalatórios (ICS). Geralmente, a DPOC moderada costuma ser controlada com uma combinação de dois tipos de medicamento. Pensando nesses pacientes, a Boehringer Ingelheim desenvolveu o Spiolto®, que combina compostos de dois tipos, LABA e LAMA. A dupla broncodilatação é central para tratamento de pacientes sintomáticos, com dispneia, segundo tanto as diretrizes globais de tratamento GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease), quanto as recomendações para o tratamento da DPOC pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. . Continue lendo no #Blog #blogueiros

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Familiares podem facilitar o diagnóstico precoce de idosos com doenças graves

Familiares podem facilitar o diagnóstico precoce de idosos com doenças graves . A atenção aos mínimos sinais durante o envelhecimento pode fazer a diferença no desfecho da doença. Receber o diagnóstico de uma doença rara que não tem cura pode representar um grande desafio na vida do paciente e, em consequência, de sua família. Dependendo do grau de evolução da doença, as limitações que surgem podem impactar sua rotina, além de gerar problemas psicológicos. Por isso, além do acompanhamento médico necessário em todos os casos, os pacientes idosos geralmente precisam do apoio de familiares para se ajustarem aos novos hábitos. Os idosos não são motivos de preocupação apenas para famílias que enfrentam o cotidiano com todos os cuidados que as doenças raras e crônicas podem exigir. Na verdade, devido ao crescimento da população idosa em todo o mundo, essa faixa etária tem merecido atenção em termos de saúde pública. Isso porque, em 7 anos, o Brasil será o sexto país do mundo com maior número de idosos, entre os países com população próxima ou superior a 100 milhões de habitantes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, o envelhecimento não resulta, necessariamente, em redução da qualidade de vida e exclusão da vida ativa em sociedade. Justamente para essa nova geração de pessoas que envelhecem de forma ativa, focando na saúde e no bem-estar, o diagnóstico inesperado de uma doença grave e incurável pode ter grande impacto em como esse paciente encara a vida. Diante desse cenário mundial, o pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS), Dr. Adalberto Rubin, ressalta o papel da família: "É importante estar atento aos sinais da doença. Doenças raras como a fibrose pulmonar idiopática não podem ser prevenidas, porque ainda não possuem causa conhecida. Contudo, o diagnóstico precoce pode fazer a diferença quando o assunto é rotina dos pacientes". Assim, o especialista indica que os familiares estejam sempre atentos aos pequenos sinais e sintomas dos parentes com idade avançada. . Leia mais no #Blog #Blogueiros #idosos #Saude

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